Este Blog foi criado por Thais Caroline da Silva Roque, acadêmica de Engenharia Civil, 6° período, Faculdade Uniamérica, situada em Foz do Iguaçu, PR. Brasil!
Nele você saberá um pouco das disciplinas aplicadas nesta etapa do curso, e acompanhará com exclusividade o Projeto Integrador, que é um método novo, lançado para inserir o aluno cada vez mais a pratica dos estudos obtidos em sala de aula. Faça uma boa visita!!
sábado, 16 de dezembro de 2017
Projeto Integrador, Ponte Palito de Madeira
Finalmente o projeto em si, esse semestre, nos foi proposto a realização de uma ponte de palito de picolé, e logo abaixo irei postar, todos os detalhes da mesma.
Introdução:
Equipe Desenvolvedora:
Início do projeto:
Cálculos
Materiais utilizados no desenvolver do projeto:
Ilustrações do Projeto Ponte:
Conclusão:
Referências Bibliográficas
Agradecimentos:
Engenharia Civil - 6° Semestre - 2017
Memorial Descritivo e de Cálculo
Projeto Integrador
Construção
de uma ponte de madeira com palitos de picolé
Acadêmicos:
Thais Roque
Iara Nicolau
Dansley
Antunes.
Orientador:
Prof°: Vitor Hugo
Oligini Wessling
Dezembro, 2017.
Introdução:
Em seguida
estaremos apresentando o projeto da construção de uma ponte com palitos de
picolé, que nos foi proposto pelo professor Vitor, do curso de engenharia civil
da faculdade Uniamérica, para os alunos do 6° período, do qual deverá através
de estudos, matemáticos, analises em grupo, e gerenciamento das atividades,
construirmos a ponte do modelo de nossa escolha, porém com dimensões, peso, e
tipos de materiais, já determinados pelo professor e orientador de projeto, o
principal objetivo desse projeto que se segue, é construir uma ponte que
suporte a maior quantidade de carga possível, que não ultrapasse o peso próprio
de 400 gramas, e é de obrigatoriedade aguentar no mínimo 70 kg. Este é um
projeto extremamente estratégico para os alunos, pois nos faz buscar
alternativas praticas para aplicar as disciplinas apresentadas e aprendidas em
sala de aula. Esperamos surpreender.
Equipe Desenvolvedora:
Thais Roque
Iara Nicolau
Dansley Antunes
Início do projeto:
A equipe após
algumas discussões decidiu se dividir entre as funções, sendo que de início
faríamos tudo junto, como por exemplo, a pesquisa de qual formato de ponte se
faria em arco ou reta, após alguns estudos optamos pela reta, pois a mesma tem
maior facilidade de trabalhar os eixos. Sendo assim, partimos para desenvolver
um protótipo de teste, no qual nos baseamos em ideias que iam nos surgindo.
Ø
Fizemos
o mesmo, e o resultado foi bom, a nossa primeira ponte rompeu com 78 kg. Porém
nossos cálculos ainda não haviam sido feitos, e isso nos surpreendeu. Logo após
esse teste demos início ao nosso segundo protótipo, fizemos o mesmo no AutoCAD
como a figura 1.0.
Figura 1.0
Ø
E
também aplicamos no programa Ftools, para melhor resultados e entendermos
melhor a distribuição de forças e cargas, conforme a figura 1.1.
Figura 1. 1
Cálculos
Além disso, nos
baseamos no cálculo proposto em sala, sabendo que toda treliça tem como função
a distribuição da força ao longo da sua estrutura, sabiamos também que o ponto
que aguentaria maior carga seria o centro da ponte, onde então será aplicada
toda a força, assim então identificamos o ponto de rompimento. Esse estudo se
baseou na maneira de que todas as estruturas da ponte seriam montadas da
maneira correta e homogenia, por isso que determinamos o centro como o ponto
aonde irá se romper.
Por seguinte,
levamos em consideração que o menor valor de resistência do palito é o valor da
compressão, então seguimos para ver a carga máxima que a mesma aguentaria.
Ø
Tendo
valores por base, de que a resistência de tração do palito é de 90 kg, ou
aprox. 900N, e a de compressão são de 4,9kg, ou aprox. 49N, definimos então que
na área de rompimento da nossa ponte, foram dispostas 2 treliças com 4 palitos
cada, que ao sofrer a ação da compressão, resultaria no cálculo a seguir:
Ø
2
treliças = 8 palitos
Ø
1
palito aguenta 4,9kg de compressão
Então:
Ø
8x4,9 =
39,2 kg
Ø
Porém
as treliças distribuem o peso nelas aplicados em seu vértice por duas partes,
por isso ao chegar nesse valor de 39,2kg, o multiplicamos por 2, resultando
então em 78,4kg que será o valor final de suporte que nossa ponte terá.
Considerando o fator de segurança, que definimos em 2 maneiras, o fator
de risco, em 10% para mais de erro e tanto quanto para menos, podendo entrar em
consenso no de 5% de tolerância, para mais e para menos, essa foi à taxa de
tolerância que decidimos juntos e de comum acordo, sendo assim:
Ø
10%:
Poderia variar de 70,56kg até 86,24kg.
Ø
5%%:
Poderia variar de 74,48 até 82,32kg.
Materiais utilizados no desenvolver do projeto:
Ø
2 tubos
grandes cola de madeira;
Ø
Aproximadamente
1000 palitos de picolé;
Ø
3 lixas
comuns de acabamento de construções;
Ø
2
Réguas
Ø
Alicates
para corte dos palitos;
Ø
Prendedores
de roupa para fixação da cola;
Ø
Programas
desenvolvedores:
Ø
AutoCAD
Ø
Ftools
Tempo estimado do
trabalho aproximadamente 3 meses.
Ilustrações do Projeto Ponte:
Figura 1. 2
Figura 1. 3
Figura 1. 4
Figura 1. 5
Figura 1. 6
Figura 1. 7
Figura 1. 8
Conclusão:
No decorrer deste
trabalho, todos se esforçaram da melhor maneira possível, buscando sempre os
melhores recursos, para obtermos a melhor confecção do trabalho. Seguimos
respeitando as normas do projeto que nos foi dada em sala.
Descobrimos através
deste o aperfeiçoamento do que nos foi dado em aula, à descoberta do que
realmente são e para que se utilizam as treliças, como sobrepor suas cargas, e
saber a força nelas necessárias.
E o nosso maior
objetivo está alcançado, construímos uma ponte de madeira que atende a proposta
do projeto da matéria projeto integrador do 6° período do curso de engenharia
civil da Uniamérica.
Referências Bibliográficas
Agradecimentos:
Bom, apesar da dificuldade, e da total dedicação que
empregamos a este projeto, queremos agradecer, a paciência dos nossos
orientadores em salientar nossas dúvidas, a nossos familiares, que tiveram que
compreender a dedicação e muitas vezes até no auxilio com cortes e colagens, e
pôr fim a nós mesmos pelo comprometimento e bom desempenho. Esperamos agradar e
atender o que a nós foi solicitado, agradecemos o ótimo aprendizado, e a ótima
maneira de nos empregar o mesmo.
Fim.
Esforços e Reações na Viga
Exercício Prof° Vitor Hugo - Teoria das Estruturas - Matéria aplicada e desenvolvida em sala de aula.
As vigas como se sabe, são elementos estruturais unidimensionais, também chamados barra, sujeitos predominantemente á flexão e eventualmente, a forças normais moderadas, provenientes de cargas contidas no plano da viga, abaixo um exemplo simples.
As vigas como se sabe, são elementos estruturais unidimensionais, também chamados barra, sujeitos predominantemente á flexão e eventualmente, a forças normais moderadas, provenientes de cargas contidas no plano da viga, abaixo um exemplo simples.
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
Software de Cálculos
Bom, a seguir disponibilizei imagens do software que eu desenvolvi com auxilio de vídeo aulas e também pelo conhecimento no qual eu já obtinha devido a matéria que fiz de Métodos Numéricos.
Esse software foi desenvolvido para facilitar o dia-a-dia de um engenheiro, pois o mesmo fornece desde valores até de quantias de materiais necessários para fazer vigas.
Assunto esse tratado durante todo o semestre, que se resumiu em treliças e secção.
Nesse semestre foi extremo em cálculos, nos aprofundando na parte estrutural, desenvolvemos o conhecimento, e aprendemos a utilizar o ftools, que é um programa muito utilizado no calculo de treliças.
Segue abaixo imagens:
Derivadas
Exercício Prof° Luciana - Cálculo - Matéria aplicada e desenvolvida em sala de aula.
A derivada de uma função de uma variável é definida como um processo de limite. Considera-se a inclinação da secante, quando os dois pontos de intersecção com o gráfico de f convergem para um mesmo ponto. No limite, a inclinação da secante é igual à da tangente.
Calcule a derivada das funções abaixo:
a) f(x) = x²
Resposta:
f'(x) = 2x
b) f(x) = 20
Resposta:
f'(x) = 0
c) f(x) = 5x³ + 2x
Resposta:
f'(x) = 3.5x² + 2 = 15x² + 2
d) f(x) = x³ + 1000
Resposta:
f'(x) = 3x²
e) f(x) = x³ + x² + x + 1
Resposta:
f'(x) = 3x² + 2x + 1
Integrais Indefinidas
Integrais indefinidas
Da mesma forma que a adição e a subtração, a multiplicação e a divisão, a operação inversa da derivação é a antiderivação ou integração indefinida.
Dada uma função g(x), qualquer função f'(x) tal que f'(x) = g(x) é chamada integral indefinida ou antiderivada de f(x).
Exemplos:
- Se f(x) = , então é a derivada de f(x). Uma das antiderivadas de f'(x) = g(x) = x4 é .
- Se f(x) = x3, então f'(x) = 3x2 = g(x). Uma das antiderivadas ou integrais indefinidas de g(x) = 3x2 é f(x) = x3.
- Se f(x) = x3 + 4, então f'(x) = 3x2 = g(x). Uma das antiderivadas ou integrais indefinidas de g(x) = 3x2 é f(x) = x3 + 4.
Nos exemplos 2 e 3 podemos observar que tanto x3 quando x3+4 são integrais indefinidas para 3x2. A diferença entre quaisquer destas funções (chamadas funções primitivas) é sempre uma constante, ou seja, a integral indefinida de 3x2 é x3+C, onde C é uma constante real.
Pórticos Simples
Exercício Prof° Vitor Hugo - Teoria das Estruturas - Matéria aplicada e desenvolvida em sala de aula.
Pórticos são capazes de resistir esforços normais, cortantes e, principalmente, aos esforços de flexão. São estruturas formadas por barras, que formam quadros entre si. Neste caso temos vigas treliçadas que garantem maior capacidade de forças aplicadas sobre a mesma.
Como os perfis podem aumentar a altura em aproximadamente 50%, sem aumentar a massa linear, consegue-se vencer vãos maiores, de até 60m.
Pórticos são capazes de resistir esforços normais, cortantes e, principalmente, aos esforços de flexão. São estruturas formadas por barras, que formam quadros entre si. Neste caso temos vigas treliçadas que garantem maior capacidade de forças aplicadas sobre a mesma.
Como os perfis podem aumentar a altura em aproximadamente 50%, sem aumentar a massa linear, consegue-se vencer vãos maiores, de até 60m.
Arcos Articulados
Exercício Prof° Vitor Hugo - Teoria das Estruturas - Matéria aplicada e desenvolvida em sala de aula.
Definição:
Definição:
Torção
Exercício Prof° Fabio - Livro Mecânica dos Materiais - Ferdinand P. Beer / E. Russel Johnston, Jr. / John T. DeWolf / David F. Mazurek
Referente ao Capítulo 3 - Torção. O Ângulo de torção no regime elástico. Nesta seção, será determinada uma relação entre o ângulo de torção f de um eixo circular e o momento torçor T aplicado no eixo. A Equação nos proporciona um método conveniente para determinar o módulo de elasticidade transversal de um material. Neste caso a seguir, estarei mostrando o cálculo de duas matérias diferentes em um mesmo objeto, no caso um latão e um aço.
3.53 - O eixo composto mostrado consiste em uma jaqueta de latão de 5 mm de espessura (Glatão 39 GPa) unido a um núcleo de aço de 40 mm de diâmetro (Gaço 77,2 GPa). Sabendo que o eixo está submetido a um torque de 600 N m, determine (a) a tensão de cisalhamento máxima na jaqueta de latão, (b) a tensão de cisalhamento máxima no núcleo de aço e (c) o ângulo de torção de B relativo a A.
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Torção
Exercício Prof° Fabio - Livro Mecânica dos Materiais - Ferdinand P. Beer / E. Russel Johnston, Jr. / John T. DeWolf / David F. Mazurek
Referente ao Capítulo 3 - Torção. Parte totalmente voltada ao estudo da torção e das tensões e deformações que ela provoca, Mais especificamente, é a analise das tensões e das deformações em elementos com seção transversal circular submetidos a momentos de torção, ou torques, esses momentos têm a mesma intensidade T e sentidos opostos. Eles são grandezas vetoriais e podem ser representados por setas curvas, ou por vetores conjugados.
3.46 Um furo é feito em uma chapa de plástico em A através de uma força P de 600 N, aplicada à extremidade D da alavanca CD, que está rigidamente conectada ao eixo cilíndrico BC. Especificações de projeto exigem que o deslocamento do ponto D não exceda 15 mm desde o momento em que o punção toca a chapa até o ponto em que ele efetivamente penetra no plástico. Determine o diâmetro necessário para o eixo BC feito com aço de G 77 GPa e tadm 80 MPa.
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